terça-feira, 13 de setembro de 2011

Texto Teste - 02

Texto Teste...

Texto Teste - 01

Quando entramos na casa espírita, estamos entrando também em nosso templo interior…
Pelas sombras dos momentos mal aproveitados buscamos a luz de um novo amor
Abrimos a cortina que separa as ilusões da realidade, a reencarnação…
Dores e angústias recebem uma nova explicação; injustiças e tragédias se vestem de glórias transformando pouco a pouco, no caminho imorredouro da paz e da renovação
Mortos e feridos nas lutas expiatórias são recebidos como heróis, soldados da própria regeneração…
Foi-se o tempo da angústia , ilumina-se o teatro da compreensão!
Volta o divino Mestre, roça de novo o chão terrestre, o amigo dos que sofrem, aquele que nos guia para a perfeição.
Abençoada escola da vida, casa que nos embala e nos cura a ferida da crença na morte sem solução…
Vem Jesus, amado amigo… guia os guias de nossa ínfima e mundana aparição
Vai conosco ao fim da jornada – ampara o médium, traz luz pela água fluidificada
Nesse lar tudo é santo – a palestra, o abraço, o olhar… cobre-nos de novo com teu manto, acompanha-nos no retorno ao lar.
Chegam os irmãos desencarnados – uns amparam outros recebem proteção – no contato com os vivos, enlaçados, recuperam os mortos, alívio da aflição.
E o estudo, benfeitor, consagrado, orienta a cada um e uns aos outros.
Faz do caminho um estado; o amparo é substituído pelos louros.
A vitória é o serviço de consolo
– elevar-se é a nobre ambição
– todo dia é um novo arraiolo, um tapete que tecemos com a mão.
Alguns falam, outros oram; todos, unidos, dão sustentação.
Não há melhores no que foram
– somos todos irmãos na Obra da Criação.
E quando dormimos sonhamos, sabemos que é desdobramento.
Ainda, o serviço abraçamos se dormimos com amor no pensamento.
É isso o que o espiritismo faz: acende a nova esperança.
Humilde, desejo-lhes paz – deixemos nascer em nós, a criança.